quinta-feira, 31 de julho de 2008

Qual será o nosso futuro?


Faz parte do ser humano questionar-se acerca do seu futuro (aviso desde já que neste país não será de certeza muito fácil). Levamos um rotina que passa, normalmente, pelo acordas às 8h00, ir trabalhar (emprego típico 9h00-18h00 = 600€), almoçar a correr, ir trabalhar, sair do trabalho e para quem tem sorte - ir ao ginásio - para quem não tem, vai buscar os filhos, vai para casa (as mulheres fazer o jantar, o homem ajuda - não atrapalhando), jantar, lavar a loiça (aqui o homem ajuda - quem tiver sorte) tratar dos filhos, ver os programas de sempre e, no dia a seguir volta ao mesmo. Era suposto que tendo esta vida estúpida, as pessoas contassem com um apoio do estado: não aumentado os juros, não aumentando a gasolina, não aumentando o preço dos bens essenciais, mas como o português está habituado a ser prejudicado aí vêem os aumentos, que servem para pagar os carros de 50.000€ dos ministros (que dizem que não compraram).Até que ponto vamos precisar de chegar para parar com esta palhaçada? Vamos todos para o estrangeiro e deixar Portugal ao abandono? Vamos para a vizinha Madeira que têm uma vida melhor que a nossa, com IVA mais baixo, combustíveis mais baratos e ordenados mais altos? Ou ficámos e lutámos? Acho que se fosse nos tempos dos Reis eles lutariam, mas parece que o povo Português perdeu o sentido da luta, só sabem fazer greves (para não ter que trabalhar e prejudicar mais o país), é preciso agir Portugueses, como o ditado diz: "O povo unido jamais será vencido" - se estamos numa democracia, devíamos ter direito a decidir sobre o nosso futuro e não deixar isso nas mãos de quem já não sabe o que fazer.

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